Quero de ti, apenas,
as noites brancas de sereno
e abandono,
como em Dostoievski.
Os beijos roubados
no descuido da castidade.
As naves de igrejas intergalácticas.
A mitologia arcaica e triste de tua verdade.
A tua longínqua paisagem.
Esta lua de folhetim.
e este intenso tremor
de frio e de pecado.
terça-feira, setembro 19, 2006
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