Eu não te quis, quando viestes.
Não te prometi o Everest.
E nem mesmo, eu devolvi um amor
Que era tão lato de alegria.
Tive, de amor, o medo
E daquilo que eu sentiria
Se a ti, me fosse entregar.
Daquele amor que me tomava
A cada momento em que eu te via.
Hoje, se a tua ausência
Já não mais me aduzisse a aflição
Creio que poderíamos
Ser assim, mais verdadeiros.
Se, um dia que fosse
Tivesse me visitado a virtude
Da amorosa franqueza
O bom seria ter-lhe dito
Que sem você, invadir-me-ia
O desespero, e que
De fato, viria a tristeza
A me tomar por inteiro.
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
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