Ancas, pancas em Salamanca.
Amor de curvas e carnes fartas.
Teu corpo, poesia, em devoção franca,
faz-me lembrar de Florbela Espanca.
Vinhos, adegas e Degas.
Depois do amor e da arte
não fica nádegas para consolar.
segunda-feira, setembro 18, 2006
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