Fugaz.
Não há mal que sempre dure.
As nuvens negras se espraiam
ao primeiro vento sudoeste,
por mais indecifrável o horizonte.
Tênue.
E inda assim o sol e o dia
se apresentam aos viventes,
quão mais longa a noite
na rua dos queixumes.
Inexorável e suprema
é a vocação da vida,
sobre a sisudez da morte.
Perene.
Não há bem que sempre seja.
Mas...este já é outro poema.
domingo, setembro 17, 2006
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