Para viver, não se desfaça
da sensação de vertigem.
Não desconstrua a esperança ingente.
Recupere, do amor pela mulher,
o que inda não foi de todo perdido.
Viva o que puder, simplesmente
seja ávido, ou mais, viva tudo.
Todavia, nada há de ser maior,
nem toda a paixão, nem do corpo
o ardor, e ainda que a luz do sol
no chão, reverberasse todo
calor e todo brilho,
frente a um veraz amor paternal
(o que sente o pai por seu filho),
nada é maior e não há
com o que se compare.
sexta-feira, outubro 27, 2006
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